Ana veste:Camiseta Espaço FashionCardigan Equatore – antiquíssimo!
Colar Anita BunitaLegging H&M – 12,90 eurosSapatilha SapatonlineBolsa Chanel made in Paraguai – herdada da vó
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Ontem eu estava lendo algumas sugestões das leitoras para bolar novas tags aqui pro blog assim que eu estiver mais aliviada de trabalho. Uma das tags que pensei em voltar é a “Coisas que comprei e nunca (ou pouco) usei”. Porque todo mundo tem no armário alguma peça de roupa que comprou por impulso, ou porque tava barato, ou porque achou lindo mas até hoje não sabe bem como usar.
Eu confesso que tenho poucos itens se encaixando ainda nesse quesito e fui perdendo o medo de usar a maioria por conta do blog, que exige uma criatividade diária. Mas como tenho muita roupa, algumas eu acabo usando mais que outras. E estou repensando vários itens no meu armário…se eu não usei uma saia que ganhei há 4 anos, será que vou usar algum dia? Muito provavelmente, não!
Quando eu fiz o bazar do meu blog, eu fiquei assustada com a quantidade de peças de roupas que arrecadei. Tanta coisa linda que estava encostada na casa das leitoras! Eram sacolas, malas, porta-malas inteiros de roupas!
Lembrei depois da minha campanha pelo recessionismo e de pensar antes de comprar. E do quanto precisamos reavaliar constantemente nosso guardarroupa (reforma ortográfica, to certa?) guarda-roupa (valeu, Rê, minha revisora de plantão!) pois a moda muda, nosso humor muda, nossa idade muda (ui) e nossos cargos na profissão também mudam (pra melhor, tomara!). Então nada mais normal a gente repensar e reavaliar sempre. Manter seu estilo sim, mas readaptar-se a diferentes fases das nossas vidas é mais comum do que se imagina.
Quem acompanha meu blog desde o começo já percebeu uma Ana mais madura, usando menos tênis, com mais brincos e colares, arriscando um salto alto…e vou contar, tá legal demais acompanhar a minha própria mudança.
Mais uma vez a Joo propõe essa mesma avaliação (ela até citou o Desafio Criativa): Use o que você tem. Ela determinou que em 6 meses ela deve usar tudo que tem no armário. É um desafio pessoal, mas que inspira cada um de nós a pensarmos igual.
Cada um com sua revolução!
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