Eu estou num momento de não praticar a falsa modéstia, acredito que vocês perceberam. Momento topetuda meishmoooo, de me achar e me declarar incrível pro mundo.
“Sim, eu me visto bem, adoro meu trabalho e sou boa pra cacete no que me proponho a fazer”.
“Eu escrevo bem e adoro passar os dias criando conteúdo”.
“Tô muito gata, fala sério! Uma belezura (hahahahaha)“.
Outro dia declarei algumas coisas nesse estilo para algumas pessoas e fiquei meio bolada de ter me excedido. Não que eu tenha esnobado – cês sabem que sou adepta da humildade! –, mas soltei algo tipo “eu escrevo bem e por isso gosto de me expressar através das palavras”.
Depois fiquei pensando que eu poderia ter dito de outra forma, mas foi (pisciana demais, gente). Aí depois fiquei refletindo (hahahaha, falei que sou super pisciana!) e acho que nós criamos um receio desmedido de nos valorizarmos ou de ressaltarmos as nossas qualidades, sabem como é? Muito mais aceitável admitirmos que somos falhas em alguma coisa ou que odiamos algo na gente, do que expormos ao mundo aquilo que consideramos incrível em nós.
“Metida. Se acha. Faltou humildade aí.”, podem dizer. Mas não seria melhor pensar que se trata de um exercício de auto amor, que em nada tem a ver com se colocar superior aos outros, mas em perceber seus predicados e se sentir mais feliz assim? E por que se amar e se valorizar pode ser considerado tão errado?
E dá-lhe fotos, surra delas, só pra mostrar que sim, eu me achei estilosa pra caramba nesse dia, hahahaha!
Blusa e casaqueto de linho Jardin (BH)
Calça Mango
Slip On Osklen de bazar
Bolsa velhusca Adô Atelier
Óculos Livo
Brincos e pulseira Luiza Dias 111
fotos: Denise Ricardo
Me respondam aí o que vocês acham, se concordam, se discordam, se existe um caminho do meio, hehe!
E para ilustrar essa pensata do dia, um look que eu fiquei me achando puro poder, a roupa que usei para trabalhar e atender clientes, mas que traduz perfeitamente meu estilo, que caminha pro minimalismo. 🙂
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