Desde que minha filha Nina, de 10 meses, começou a pegar nos meus brincos e óculos no meu colo, eu deixei de usar acessórios – colar nem se fala, tô de olho em um de amamentação – mas ficou inviável mesmo, senão é preju com óculos de grau, orelhas ensanguentadas…hahaha!
Nunca fui a pessoa de mil balangandãs, até já usei mix de colares e pulseiras uma época, mas tem um bom tempo que já não fazia parte do meu estilo, mas estava apaixonada por brincões. Bom, e o que eu tenho feito para matar a vontade de adorno e não deixar o look sem graça?
Tenho apostado em estampas grandes e contrastantes, com golas, o que for próximo ao rosto, e batom vermelho líquido, que seca e não transfere. Gosto de usar essas estampas na parte de cima, próxima ao rosto, mas também consigo esse efeito quando o look tem contraste de cores entre as peças.
No look acima eu estou com uma pulseira de borracha, feita por uma marca que tem um trabalho bacana com seringueiros da Amazônia, em um comércio justo. Essa pulseira é ótima pra Nina mexer sem perigo de estragar, mas também é uma boa dica para quem é alérgica a metais.
O que eu quero dizer é que as estampas coloridonas substituíram o espaço dos brincos e colares. Como são desenhos grandes e bem contrastados, chamam atenção, criam a interessância que eu sentia falta nos looks.
As golas fechadas também criam esse efeito, ainda mais se forem golas padre. Quem consegue brincos menores e tals, tudo bem, mas eu sou da turma dos maiores mesmo, acho que nem tenho brincos pequenos mais.
Quem tiver mais dicas, é só escrever! 🙂
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